Era a foto do dito cujo, metido a poeta desmedido.
Poesia sim, poema não.
Ele dizia que era além, que era também um dos pontos da reticência.
E um conjunto de todas as interjeições...
Um pleonasmo eufêmico
Conjugado na neologia do futuro do pretérito.
Forte como um grande touro
De cristal.
Gigante como o oceano
Dá água entupida do seu chuveiro.
Uma contradição com final feliz.
Aquela peça difícil do quebra-cabeça
Um quebra cabeça do céu...
Todo azul com doze mil pedaços.
Poesia sim, poema não.
Ele dizia que era além, que era também um dos pontos da reticência.
E um conjunto de todas as interjeições...
Um pleonasmo eufêmico
Conjugado na neologia do futuro do pretérito.
Forte como um grande touro
De cristal.
Gigante como o oceano
Dá água entupida do seu chuveiro.
Uma contradição com final feliz.
Aquela peça difícil do quebra-cabeça
Um quebra cabeça do céu...
Todo azul com doze mil pedaços.
Ele é esta foto rabiscada
Ele é o Homem-Sol, que adora tempestade.
“Sei que às vezes uso palavras repetidas,
Mas quais são as palavras que nunca são ditas?”
Ele é o igual a você.
Na véspera da palavra entalada na sua garganta
Ele é a palavra.
Verbo.
Só.
Eu.
.
.
A foto não traduz completamente a grandeza da alma que esconde esse ser complexo, difícil muitas vezes, mas extremamente generoso e doce.Penso a dificuldade em se auto retratar pela humildade que caracteriza esse homem, no entanto sinto o orgulho que sentiu quando consegui fazê-lo.A máxima que sugiro para esse poema é por trás da foto não está uma identidade apenas, mas a essência de um ser de muita LUZ.Grande beijo.
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