Depois de tomar um senhor café colonial que nunca vi igual desmaiei na van e perdi (ganhei) uma hora do passeio desacordado.
Cidade linda, charmosa, cheia de aventuras e energia purificadora como mostram as fotos abaixo.
Sim, comi muito chocolate de Gramado.
Ar puro... Uma altura impressionante e eu despencando, voando por lá!!!
Hoje eu acordei mais cedo
Tomei sozinho o chimarrão
Procurei a noite na memória... procurei em vão
Hoje eu acordei mais leve (nem li o jornal)
Tudo deve estar suspenso... nada deve pesar
Já vivi tanta coisa, tenho tantas a viver
Tô no meio da estrada e nenhuma derrota vai me vencer
Hoje eu acordei livre: não devo nada a ninguém
Não há nada que me prenda
Ainda era noite, esperei o dia amanhecer
Como quem aquece a água sem deixar ferver
Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro
Até que a chama se acenda
Verde... quente... erva... ventre... dentro... entranhas
Mate amargo noite adentro estrada estranha
Nunca me deram mole, não (melhor assim)
Não sou a fim de pactuar (sai pra lá)
Se pensam que tenho as mãos vazias e frias (melhor assim)
Se pensam que as minhas mãos estão presas (surpresa)
Mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza
Mãos e coração, livres e quentes: chimarrão e leveza
... ilex paraguariensis...
... ilex paraguariensis...
Parabéns amigo,aproveite bastante todo o tempo de estudo e lazer, afinal vc merece e continue nos presenteando com textos lindos como esse.Muita PAZ!bjs.
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