segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Jordan Campos - Terapia Regressiva - Salvador - BA - Formação em TTS


Este foi um final de semana fantástico! Este é o eufemismo para traduzi-lo.
Os alunos do Curso de Formação em Terapia Transpessoal Sistêmica (TTS) se reuniram para o 4º. Módulo – Introdução à Terapia Regressiva, e fizeram um dos módulos mais intensos de troca, conhecimento, emoção e acolhimento. Arrepia-me apenas em escrever. Apenas quem esteve ali naquela sala sabe o significado Maior deste meu sentimento agramatical, aqui exposto. Muito além das “normas” e “meios” de se chegar a tocar nas causas humanas, tocamos diretamente a alma. Fizemos juntos acontecer o que nossos olhos condicionados jamais poderiam supor existir. Fizemos nossas mentes postuladas pelo rigor acadêmico ortodoxo, dar um nó. 

Viajamos em todos os tempos possíveis. Passado, presente e futuro ali, de bandeja, a nos convidar a entrar pela porta. Se filmássemos tudo que ali aconteceu, na sequência que foi, na lógica que se fez, e mostrássemos, chocaríamos a prisão da pseudo-lucidez que encarcera corpos e envenena almas.
Agradeço demais a esta turma que mostrou a força da união, da mentalização e da doação para o entendimento e progresso. Trabalhamos zonas em terapia regressiva ligadas ao “novo” sistema transpessoal proposto em suas “zonas macro”, que simplesmente funcionou.

Quem agora não sabe dizer claramente a diferença entre uma intervenção com hipnose “artificial” para uma intervenção onde a emoção é o guia? Fomos dar uma volta no espaço... e na descida, uma subida de consciência! Uau!!! Conseguimos... Como assim, fazer uma regressão comigo sentado e com representantes regredindo por mim? E foi lindo ver o “Sentimento” ser ajudado pela “Mãe”- rearmonizar histórias emaranhadas tão antigas e “presentes” sorrateiramente por detrás de sensações usuais. O ilógico ficou palpável.
Exploramos a “aura”, e como foi lindo. Fizemos o parto de um bebê assustado, apagamos caldeirões em lava e demos sol à neve; reconstruímos a paralisia da dor de um joelho quando achamos lá dentro “papai e mamãe”. Lindo, lindo... Tocamos, trocamos, elevamos!

Não é fácil fazer tudo isto possível, mas não é difícil quando se tem Amor e quando principalmente, se recebe este Amor como combustível essencial. Acho que minha rouquidão foi uma somatização para que realmente pudéssemos focar no silêncio do que a nossa alma viu, entendeu, sentiu, e agora, em tudo que podemos fazer, neste rio que estamos, sabemos que lá na frente, um oceano nos espera.

Amo todos vocês, Turma TTS.

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