Por Jordan CamposVeja as fotos do album "New York em preto e branco", que inspirou este texto no link abaixo:https://www.facebook.com/media/set/?set=a.295666470483840.92224.100001214675727&type=1&l=b8a393c635
...Ruas frias, coração dilatado e quente.
Sem a exata noção do que me aguarda logo após!
Mas com a exata sensação disto a mover cada poro em nostálgica visão futurista.
Meu corpo anda rápido, meus olhos entendem tudo... Há gostos estranhos também.
Meu extra-sensorial explode, vejo vozes e escuto sensações.
Nos corredores deste velho novo Hotel muitas histórias procuram meus ouvidos em férias.
Ligo a banheira no máximo e mergulho para dentro, dentro de mim.
(escutei uma dica)
Viver é uma arte indefinida e complexa.
Escolher é uma questão de oportunidade, afinidade e necessidade.
Perder tempo é o mais tolo pecado para o Deus que entenda.
Imagine escolher uma via quando seus olhos mostram mil - não é tão fácil.
Mas eu não estou aqui para coisas fáceis que não ensinam nada.
Coração ou razão? A velha questão bate aqui na minha porta...
- Um momento – Pedi.
- Não há tempo – respondeu ela (razão X coração) com seu longo vestido verde.
- Eu realmente preciso abrir a porta? – Pergunto.
- Abra, toque-me e faça o que tem que ser feito - agora.
- Mas, senhora... Você sabe o que isso significa para mim?
- Nós sabemos, bobinho... 2012, lembra? Você gravou aquela fita antes de nascer...
- Ok, vou abrir... Venha com tudo, mas com calma – meus olhos cheios d’água.
- Tire a roupa e venha – Disse aquela luz em verde.
- Mas está muito frio, senhora!
- Isso é apenas uma percepção daquilo que te deu a maior confusão sempre .
... Sorriu e me puxou.
( ... )
Andando nu por New York a 4 graus abaixo de zero.
48st, 45st ... 12st, 2st ... Hudson River!
Pulo de cabeça, e isso é tão quente!
Meia noite no Brasil, 21hs aqui.
(quero ferver a banheira que te contenha)
No headphone novo só toca Roxette e velhas canções de Bryan Adams...
Oh, Lord... Oh, sweet Maria! — em "New York City-The City that Never Sleeps"
...Ruas frias, coração dilatado e quente.
Sem a exata noção do que me aguarda logo após!
Mas com a exata sensação disto a mover cada poro em nostálgica visão futurista.
Meu corpo anda rápido, meus olhos entendem tudo... Há gostos estranhos também.
Meu extra-sensorial explode, vejo vozes e escuto sensações.
Nos corredores deste velho novo Hotel muitas histórias procuram meus ouvidos em férias.
Ligo a banheira no máximo e mergulho para dentro, dentro de mim.
(escutei uma dica)
Viver é uma arte indefinida e complexa.
Escolher é uma questão de oportunidade, afinidade e necessidade.
Perder tempo é o mais tolo pecado para o Deus que entenda.
Imagine escolher uma via quando seus olhos mostram mil - não é tão fácil.
Mas eu não estou aqui para coisas fáceis que não ensinam nada.
Coração ou razão? A velha questão bate aqui na minha porta...
- Um momento – Pedi.
- Não há tempo – respondeu ela (razão X coração) com seu longo vestido verde.
- Eu realmente preciso abrir a porta? – Pergunto.
- Abra, toque-me e faça o que tem que ser feito - agora.
- Mas, senhora... Você sabe o que isso significa para mim?
- Nós sabemos, bobinho... 2012, lembra? Você gravou aquela fita antes de nascer...
- Ok, vou abrir... Venha com tudo, mas com calma – meus olhos cheios d’água.
- Tire a roupa e venha – Disse aquela luz em verde.
- Mas está muito frio, senhora!
- Isso é apenas uma percepção daquilo que te deu a maior confusão sempre .
... Sorriu e me puxou.
( ... )
Andando nu por New York a 4 graus abaixo de zero.
48st, 45st ... 12st, 2st ... Hudson River!
Pulo de cabeça, e isso é tão quente!
Meia noite no Brasil, 21hs aqui.
(quero ferver a banheira que te contenha)
No headphone novo só toca Roxette e velhas canções de Bryan Adams...
Oh, Lord... Oh, sweet Maria!
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