terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O Exorcismo


Sou patrimônio da humanidade
O que a igreja chama de pecado é experiência para mim.
Eu prefiro desconhecer os estigmas, os convencionalismos...
São armas guardadas na manga, somente.
Vou pelo instinto, pelo desejo, pelo frio no ventre...
Significado ou mera significância de meus atos privados, são só meus.
Nasci Ser - Humano, acho... E aceito a condição de carne-débil.
Mundano, corruptível... Frágil ao tempo.
Rebelde?
Não: verdadeiro...
Falsos moralistas que se remoam... Eu quero é beber do gôzo.
Ela me disse: “Você tem que ter alguém muito inteligente ao teu lado...
Não pessoas que finjam lapsos momentâneos e logo te aborreçam por não ter brilho...
Você não pode se deixar enganar por estas facetas...”

No momento mais ridículo que a vida me ofereceu
No pedaço do pão mofado de uma semana... Eu vi um regorjeio de virtudes.
Sim, costumo escrever coisas mais brandas.
Hoje é meu dia de fúria.
Sem emblemas, eufemismos ou contextos escondidos.
Este também sou eu.
Ator da vida também, cínico e irônico.

Desabafo.

Voleti a mim... rsrsrs

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