segunda-feira, 6 de agosto de 2018

CTRL Z - O Evento - Jordan Campos e Rossandro Klinjey


ATENÇÃO - Vem aí a segunda edição do Evento CTRL Z - O maior evento em estratégia motivacional do Brasil onde os psicoterapeutas Jordan Campos e Rossandro Klinjey, irão dedicar um dia inteiro de alto impacto para reescrever suas crenças limitantes e sacudir a sua vida para melhor. 



Depois do imenso sucesso da primeira edição, eles estão de volta, em novo local e prometendo mais impacto ainda. Impossível passar pelo CTRL Z sem tomar um choque de informação e realidade – colocando nas mãos dos presentes a chance lúcida de decidir e fazer o seu próprio destino.

Data: 15/11 – quinta-feira (FERIADO) – 08h às 18h
Local: Hotel Deville Prime (antigo Quatro Rodas) – Salvador - BA
Acesse o link, SAIBA TODOS OS DETALHES, tire suas dúvidas e garanta HOJE MESMO a sua participação.

Compra segura e protegida.

Duas categorias disponíveis – garanta agora mesmo para você, sua equipe, alunos, empresa e família. Um dia único de autoconhecimento que tem como meta oferecer mecanismos que possam ser usados para reescrever parte de sua vida, crenças, manias, rotina - hábitos que não estão te levando a bons lugares na sua saúde, relacionamentos, financeiro e existencial.

CRTL Z é um recurso de atalho nos computadores usado para deletar o que se escreveu e poder reescrever algo novo.  Indicado para todas as pessoas que estão cansadas de dicas vazias - que precisam urgentemente de uma resposta objetiva e um caminho seguro, oferecido pelos melhores na prática.

VAGAS LIMITADAS

Realização: JC Núcleo de Terapia Integrada
WhatsApp – 71. 999350700 / 3561-6298







terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

SÓ TEM VIADO NO CARNAVAL?

Um dos assuntos com certeza mais comentados é o fato de que a cada ano o Carnaval reúne massivamente um público gay numeroso, fiel e no aumentativo. Mulheres reclamando que não tem homem e que “ou é casado ou é viado”. Homens reclamando que tá tudo uma baixaria e não suportam conviver com as cenas. Músicas como: “ai como é lindo como é lindo ser viado, vamos para sempre ser viado é babado” disputam para ser a mais cantada. Mas o que acontece nos bastidores de tudo isso? Será evolução, involução, falta disso ou daquilo?

Talvez fosse bom começar lá de trás e espiar a infância dos meninos, onde os xingamentos, punições e motivos de risada são justamente os temas homossexuais: “Vou comer seu c#”, “Senta na minha p!c@“, “Venha chupar meu p@u” - direcionados de meninos para meninos, são as “ofensas” campeãs. Parece existir um prazer escondido por detrás de tanta fala que gera na imaginação uma relação homossexual. Isso não é nem de longe à toa. Homens experimentam fetiches desde cedo do sexo genital entre eles - fato!

Ah Jordan, mas e esse número imenso de viados, agora? Culpa da Globo? Rsrs. Não - eles sempre estiveram ali no mesmo número, mas antes numa barreira de hipocrisia e falsa moral que os inibia. Ficavam com suas parceiras mulheres em suas relações perversas e misóginas produzindo traumas para todos os lados. Simplesmente os muros viraram vento e eles podem agora dar um chute no armário. Isso aconteceu como fenômeno social na luta das mulheres por seus direitos, na luta proletária, nas facilidades do divórcio - cada evolução em nossa liberdade e igualdade produz um “inchaço” e certo exagero dos tipos reprimidos e depois ameniza. Isso é história, e não - viadagem!

Mas porquê choca tanto homem com homem e quase nada entre mulheres? Simples - todo o conteúdo erótico da “educação do macho” estava centrado em filmes pornôs onde as mulheres eram tratadas como submissas, nem preliminares tinham direito e a finalização era na boca, do esperma misógino. Quando a cena começa com duas mulheres num sexo lésbico isso não era condenado, e sim, aproveitado - fetiche, tranquilo, normal - “temos que dar conta”. Na formação da geração dos acima de 30 e poucos anos isso choca muito mais por falta de imagens e liberdade para se falar disso. É supresa! É a ameaça da infância de “vou comer seu c#” bem do seu lado! E isso gera repulsa.

Ah Jordan mas eles podem ter a sexualidade deles, mas estão desrespeitosos demais. Oxente - e quantos homens pegando mulheres à pulso? Quantas cenas de sexo oral heterossexual na rua são filmadas? Quantas mãos bobas desrespeitosas, quanta sacanagem explícita, nós heteros fazemos ainda? Falta limite e educação de todos os lados - de um lado os heterossexuais acostumados aos seus comportamentos; do outro os gays tendo comportamentos semelhantes, mas “chocantes”. Promiscuidade tem de todo o lado.

Ser viado é normal. Transpor regras, bom senso e limites não. Ser heterossexual é normal, transpor regras, bom senso e limites não. Viado não bate na mulher, não faz filho na rua, não destrói a família com traições, abusos e maltrata seus filhos no Carnaval. Viado não chega em casa bêbado depois de aprontar a noite toda e estupra sua própria mulher.

Ninguém está virando viado por culpa da mídia, da Globo ou dos movimentos. Estão apenas se aproveitando das brechas para mostrar as suas essências. O público gay vai crescer ainda mais e isso não tem volta! E que fique claro - o Carnaval hoje é uma festa 80% sexual. Temos o Carnaval artístico (desfiles, plumas etc); o Carnaval da diversão (fantasias, danças) e o Carnaval da pegação sexual - basta olhar para o mundo animal e para o carnaval - dança do acasalamento de de chamar atenção para ser escolhido sexualmente, em grande parte das vezes. O que o pavão usa de recurso para atrair a fêmea, usamos costumizando os abadás convidativos para ver o decote, silicone, tríceps, “popa da bunda” e abdome. O que a cigarra usa de canto, nossas musiquinhas de lepo lepo, senta senta, mexe mexe, atrai! Mas só pode atrair heterossexuais? Hahaha. Isso é expressão sexual pura minha gente e se chama Carnaval. E a nossa liberdade sexual, duramente conquistada atrai a todas as tribos. Simples.

Vamos por fim entender que existe sim um exagero de quem ficou muito tempo trancado nos armários sim, mas isso vai normalizar - faz parte da história humana essa euforia toda que “choca”. E sim, teremos uma sociedade com relações homoafetivas de forma muito mais visível - e teremos que conversar sobre isso com os adultos, pois você vai se surpreender quando descobrir que seu filho ou filha de 12 a 16 anos leva isso de forma muito mais tranquila e segura do que você.

Tentei, sem defender lados, fazer uma leitura histórica, comportamental, lógica e terapêutica.

Por Jordan Campos
www.jordancampos.com.br

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Constelação Familiar - Uma prática transpessoal - por Jordan Campos



Um pouco de Constelação Familiar



Há alguns anos adotei na minha prática clínica a Constelação Familiar, e posso dizer que encontrei a linha de costura perfeita para os dramas psicológicos de difícil solução. Em todas as minhas práticas em consultório ou ao vivo, a base da Constelação Familiar tem lugar certo e se você me acompanha já deve ter percebido. Uma forma psicoterapêutica desenvolvida pelo filósofo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, que durante muito tempo foi visto como algo oculto ou ligado aos misticismos espirituais. Estamos falando aqui que campos mórficos, neurônios espelhos e física quântica. Vou dar um exemplo prático através da observação direta de alguns grupos de animais que andam em bandos. “Ao observamos o voo de um bando de pássaros você já deve ter percebido como eles mudam de direção em uma velocidade que seria impossível para os outros pássaros do bando verem o que estão fazendo e responderem aos “vizinhos” apenas ao os observarem. Tudo acontece muito rapidamente para eles conseguirem fazer isso. O mesmo se aplicaria à cardumes de peixes, eles nadam juntos e mudam de direção sem trombarem um nos outros. Não apenas sabem aonde seus “vizinhos” estão, como sabem para onde eles irão. E eles não fazem isso apenas ao observarem seus vizinhos ou por sentirem a densidade da água ao seu redor. Tudo isso está relacionado ao fenômeno do campo que os governa ou outro tipo de campo mórfico que organiza o grupo. ”

Sim, somos bandos de pessoas nos achando sozinhas e cheias de identidade, mas que no fundo pertencemos a um conjunto de crenças, valores, tradições e honras. Ligados por imensa necessidade de pertencimento, igualdade e respeitando hierarquias. Muitas vezes nos identificamos com histórias de nossos ancestrais e repetimos as suas “danças”, em um ritual de honra que pode comprometer uma vida.

Na minha prática clínica, uso também a constelação familiar, terapia de regressão, PNL, e terapia transpessoal. Em grupos ou individual. Temos psicoterapeutas treinados e prontos a atender em nosso Núcleo de Terapia Integrada Jordan Campos. 

Por Jordan Campos
Núcleo de Terapia Integrada - Salvador - BA
71. 3561-6298 www.jordancampos.com.br