Confesso-me completamente encantado e ciente da importante ferramenta que nas mãos de minha terapia se encontra agora com a iridologia transpessoal. Esta ciência que através da análise e estudo da íris humana, que concentra na mesma, todos os sinais nervosos do corpo, indicando com precisão a funcionalidade de cada órgão, comportamento e padrão genético, vem finalmente fixar o tripé corpo / mente/ espírito tão buscado na prática transpessoal. Desde que o paciente nasce até a entrada no consultório... Está tudo ali registrado na íris.
Todas as fotos abaixo são de voluntários, registradas em viagens, ações voluntárias e seus nomes mantidos em sigilo.
Mulher, 40 anos, sadia com estrutura forte e intestino limpo. Rigidez Mental.
Mulher, 22 anos, dependente de maconha, intoxicação geral e em colapso nervoso.
Mulher, 58 anos, colapso circulatório, sistema renal degenerativo e grave patologia cardíaca. Sua força física atrapalhou o sintoma de aparecer.
Homem, 45 anos, sistema linfático congestionado e hipoatividade digestiva.
Mulher, 36 anos, sob forte tensão e ansiedade, lesão na coluna e com o sistema digestivo totalmente estagnado.
Homem, 42 anos, acidez orgânica generalizada, alta carga de CO2 retida e desequilíbrio emocional.
Mulher, 21 anos, toxinas intestinais migrando para o cérebro, hipófise hipoativa e alta carga de stress e raiva.
Mulher, 15 anos, carência paterna, medo, tensão e raiva 'trancada' no fígado e vesícula. Vitalidade comprometida.
Homem, 35 anos, estrutura frágil, síndrome do pânico.
Homem, 26 anos, trauma sexual e falso diagnóstico de esquizofrenia.
Mulher 24 anos, câncer de estômago curado e estrutura forte e limpa. Tensão afetando o fígado.
Mulher, 48 anos, fragilidade orgânica, hipertensão herdada, problemas com laços maternos e depressiva.
Mulher, 40 anos, excessiva timidez e estômago hipoclorídrico. Dificuldade em romper laços.
Mulher, 33 anos, ausência materna, surto psicótico por intoxicação na pineal.
Nenhuma das conclusões acima foram ditas pelo paciente, apenas confirmadas após o exame pelos mesmos e entendidas e direcionadas para completo tratamento especializado médico, nutricional, ou, terapêutico.
É visível e substancial a ajuda fundamental que a avaliação da íris impõe ao ritmo da terapia. Muitas vezes o processo terapêutico pode estar sujeito a sutis desvios ou represado e olhando no campo orgânico apresentado pela íris vemos uma hipófise preguiçosa, uma pineal hiperativa, um sistema renal fragilizado, ou uma cratera provocada por trauma, falta de atenção materna ou paterna, até situações do sexo mental. Entendemos a importância do intestino na saúde cerebral, este sendo realmente o segundo cérebro, e colocamos o paciente frente a frente consigo mesmo numa posição tão clara, tão forte, que este não pode fugir e sim apenas assumir e enfrentar suas limitações e próprias tragédias. Ou sair feliz, como na esmagadora maioria das vezes, com um peso retirado das costas, entendendo a simplicidade do que acontece e um caminho seguro para a resolução. A avaliação não aponta doenças, o que cabe à medicina. Aponta fragilidades e condições funcionais dos órgãos, circulação, comportamento, mente, sistema nervoso e que a partir desta análise profunda temos uma bula de nosso próprio sistema para estudo e atitude imediata. O exame é sobretudo preventivo.
Somado então ao processo da terapia transpessoal temos uma ferramenta altamente potente na cura profunda de nossos mais profundos e enraizados complexos, fobias, inseguranças e genes maliciosos herdados de nossos ancestrais que muitas vezes ocupam mais espaço que os nossos.
Nenhuma das fotos acima é de paciente avaliado, e sim de voluntários que ao longo das pesquisas, cedem seus olhos para uma avaliação, indicação e banco de dados. Não se preocupem em entender como cheguei ao resultado e onde está mostrando isso ou aquilo. O sistema é complexo e interligado e é preciso um olho bem treinado e muito tempo de dedicação.
Uma solicitação fundamental que faço a qualquer pessoa que vai realizar o exame que é bem diferente da clássica pergunta de consultórios - eu apenas peço: “Não me diga nada sobre você. O que tem sentido, o que foi diagnosticado, o que dói, ou o que te traz aqui. Espere a foto na tela e sentamos para lhe mostrar e conversar - só lerei sua ficha de anamnese depois de te apresentar tudo.” E não por acaso, este simples gesto evoca lágrimas, mudança e catarse real por simplesmente provar a competência desta ferramenta e tocar no íntimo de cada um. Nada se esconde neste momento.