segunda-feira, 29 de março de 2010

Vem aí o II Congresso Nacional de Terapia Regressiva !!!

Estarei, junto com colegas de todo o Brasil, sendo conferencista neste evento de imensas proporções para a o campo da psicologia e saúde mental, física e espiritual.
Conecte-se com o futuro desvendando seu passado.
CLIQUE AQUI para ir ao site oficial do Congresso.

sábado, 27 de março de 2010

V Workshop de Iniciação em PNL - Programação Neurolinguistica

Mais um workshop foi realizado em Salvador neste sábado, dia 27 de Março de 2010.
Desta vez, mais uma edição do Nível I - Iniciação à PNL Transpessoal - Bula da Mente.
São sempre 3 módulos ( Iniciante, Intermediário e Avançado).
O Módulo 2 será em Maio e o Módulo 3, que já está com uma grande fila de espera, em Julho.
No segundo semestre mudaremos totalmente os workshops, que passarão a ser em retiros de 3 dias em contato com a natureza e práticas ao ar livre.
Aguardem!!!

Seguem fotos deste workshop, que foi o último realizado em esquema de um dia, no nosso auditório.









Até a próxima!!!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Manipulação em Rede Nacional - Caso Ortomolecular !!!

Por Jordan Campos

Espantosa a manipulação errônea que a rede globo permitiu na sua revista semanal de lobby, chamada, ‘Fantástico’. O Zeca Camargo parecia que ia anunciar mais um olho de cabra devorado cru no seu péssimo programa: ‘No Limite’ (da nossa paciência, claro) e chama a matéria dos ‘ortomoleculares’.


A medicina ortomolecular inspirada pelo nobre Linus Pauling teve o seu dissabor na manipulação global.

Eu não sou nem especialista em medicina ortomolecular, uso algo da filosofia quântica em minha lide, sou um simples terapeuta aprendiz do todo, mas aquilo tudo me chocou de novo... Mês passado foram contra os homeopáticos, e esta semana contra os ortomoleculares. E na próxima semana? Seria contra o rivotril, prozac, sertralina, fluoxetina e similares? Contra a indústria negra dos antidepressivos e ansiolíticos? Claro que não, pois aquela matéria foi com certeza paga por esta mesma indústria de drogas lícitas. Ameaçados com o crescimento dos chamados métodos alternativos, que estão dando mais resultados que os avanços controladores da ciência, resolvem então, apelar.

A receita? Simples:

3 médicos / terapeutas azedinhos.
1 punhado de manipulação
1 xícara de omissão.
2 pitadas de audiência

Forma de Preparo:

Deixe os terapeutas ortomoleculares e médicos azedinhos à vontade e deixe-os falar besteira, recuse os bons que existem, pegue na feira de preferência os piores e junte numa panela. Misture rapidamente todos no seu pior momento para dar fermento à visão de quem chega na sala depois de ir tomar seu calmantezinho noturno. Coloque devagar uma xícara de omissão, de preferência confunda a mexida para ficar bem ‘ao dente’ e deixe esfriar com pitadas de audiência.

Sirva antes do big brother.

Parabéns aos empresários que bancaram aquela matéria. Triste do povo que vê uma poderosa mídia insuflar mentiras em seus ouvidos cansados. Realmente aquelas profissionais eram o tipo “C” da coisa. Aposto quem foram escolhidos a dedo. Chegaram ao ponto de tentar manipular a audiência misturando remédio homeopático com modulador frequencial e levaram tudo para o tal laboratório testar. Procuraram a filosofia de uso dos compostos? Não... Claro que não! Fizeram lambança confundindo filosofia quântica com homeopatia e fototerapia. Einstein deve ter se removido no túmulo. E óbvio que não acharam ‘nada’ nos moduladores quânticos que submeteram ao teste, eles não contém a substância - contém sim a frequência vibracional do elemento da tabela periódica – estudem Einstein, Gandhi, Jesus, Buda - mestres na filosofia da energia que gera energia. Essa foi de doer, pois é óbvio que eles leram a bula e viram isso escrito lá. Depois voltam a tentar ‘queimar’ a poderosa água oxigenada ou peróxido de oxigênio, um dos maiores trunfos acessíveis para vários fins, muito superior aos remedinhos merthiolatados e carinhos. Água oxigenada é barata de mais e isso não é bom, não é? E ainda vem o especialista dizer que o uso interno não existe. Eu não sou médico, mas estudei biologia e sei que o corpo produz peróxido de oxigênio. O peróxido de hidrogênio é um produto decorrente do metabolismo celular em organismos expostos ao oxigênio atmosférico (todos). Algumas células do sistema imunitário produzem peróxido de hidrogênio para uso como agente antibacteriano. A ‘catalase’ explica o processo. Vou me oferecer de consultor para o Fantástico, mas devem preferir design de photoshop mental, para maquiar e distorcer coisas óbvias e nos fazer engolir como ELES quiserem.

Sabe aquela pessoa com a maletinha preta que sempre fura a fila na sua frente quando está no médico? Pois então, ela é a representante desta indústria de dor. Que banca médicos a irem a congressos , que paga as férias deles nas ilhas do pacífico, seus cursos, reformas de clínica, benfeitorias extras e até casamento de filha... e que te fazem de ratinho branco quando te dão aquela cartelinha de amostra grátis que é depois, mais cara que tudo que já pagou nesta vida.

Existem médicos maravilhosos e competentes – não corruptíveis, espiritualizados e belos; cientistas únicos e geniais e terapias alternativas também excepcionais. Como existem os ruins e péssimos em tudo. Tenho certeza de que o índice de erro médico, perto do índice de erro da terapia alternativa é quase nulo, e as complicações quase inexistentes perto do colossal acúmulo de erros aberrantes, mas... eles têm o poder.

Mas o pior mesmo de tudo é usar de hipnose subliminar às nove da noite de domingo neste povo cansado, lutador e que só quer acreditar poder ser feliz e ter saúde. Deus tenha piedade de nós.

sábado, 20 de março de 2010

Reflexão sobre Casamento, União, Similares e Genéricos.

Por Jordan Campos

Semana passada estive incumbido da nobre missão de realizar a cerimônia de um casamento. Unir duas pessoas numa cerimônia fora dos padrões da igreja tradicional. Uma cerimônia espiritual. Inspirado pela noite linda e pela honra e responsabilidade deste ato novo que até antes nunca havia feito, refleti... vou falar abaixo ora em primeira pessoa, ora em segunda pessoa.

Antes de ir à cerimônia, eu procurei no dicionário o significado de ‘casamento’ e encontrei que “casamento, casório ou matrimônio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.” Eu não gostei muito deste conceito, confesso e acredito que você que está lendo também não.

Eu sempre digo para que nunca, jamais se casem quando estão apenas apaixonados. No meio caótico moderno de nossas vidas é como dar um belo tiro no pé. Pois que paixão, por simples paixão não gera um terreno fértil para a ação ousada dos tempos modernos. Paixão é uma febre, vem etimologicamente da palavra grega pathos, que significa patologia – então estar apenas apaixonado significa estar apenas doente. E quando esta febre acabar, o que ficaria? Dizem que o melhor amigo é aquele que conhece tudo sobre nós e mesmo assim continua sendo nosso amigo. Eu diria o mesmo para o melhor parceiro e parceira a se casar.

Devemos entender que aceitar alguém, e ser fiel, presente e, sobretudo e mais importante do que qualquer conceito de fidelidade é o de lealdade, significa aceitar toda a história familiar de cada um. Quando casamos, fazemos o ato também com a mãe do nosso parceiro ou parceira... com o pai, com irmãos , tios, avós, do outro - estejam estas pessoas presentes ou não fisicamente, você abarca neste momento tudo isso, todos eles. Pois somos fruto e conseqüência de toda esta constelação e não adianta os noivos quererem fugir disso, eles sempre vão ganhar e ter que assumir o pacote completo – podem decidir morar em Marte, mas morarão com todos os antepassados deles - com os conflitos, inseguranças, conquistas e alegrias e de todo o passado ancestral... E só entendendo e principalmente assumindo isso poderão ser tolerantes o suficiente para se discernirem no meio deste todo. Pois podemos ser de repente um destes antepassados.E quando ele ou ela for o pai, avô ou um tio distante e presente, você vai entender?
Não se casa com uma pessoa, mas com uma imensa e complexa constelação. Se todos entendessem isso, teriam mais ferramentas para respirar mil vezes em todos os momentos de uma união, e com um amor silencioso por vezes, apenas abraçar e amar. Pronto, tocamos no amor. Acham, os ignorante de tal sentimento, que amar significa juntar, estar colado, quando não, dentro um do outro. E quando se odeia ou se tem profunda mágoa, distantes ficam. Enquanto é exatamente o contrário.

Para um relacionamento dar certo realmente é preciso que neste existam três coisas fundamentais: um pouco de ausência, um pouco de insegurança e um pouco de surpresa. Sim, já pensaram porque os apaixonados ficam extremamente ligados um ao outro? Por que têm ausência e não estão a todo o momento no espaço um do outro: têm que voltar para as suas casas. E o exercício agora é estarem na mesma casa e mesmo assim poderem se permitir ir para as suas casas internas, sem sufoco, sem a presença que estrangula, anula, força a barra – este é o primeiro conceito. O segundo, quando falo de insegurança é entender que o casal não tem a posse um do outro, é a sutil e boa insegurança que faz com que saibam que são livres e não conformados, em ter que ter um ao outro à força por que assinaram um papel, usam alianças ou por qual moral hipócrita. Não! O contrato que vale é o do coração, do respeito, do sentimento maior. Vocês são de vocês. Muitas vezes colocar uma aliança significa: “Pronto, consegui, é meu – a aí então a coisa toda desanda.” O terceiro segredo é o da surpresa, de se reinventarem a cada instante. Digo sempre a casais em meu consultório que escutem um ao outro, que não reajam com palavras. Um casamento, sobretudo é construído na linguagem não verbal. Numa discussão, são dois armados e ninguém se entende, ficam esperando o outro acabar para dizer as suas ‘verdades’. Escutem, sintam, toquem. Nunca durmam sem resolver um problema ou um conflito. Tenham paciência, renunciem, cedam, compreendam todo o universo que é o outro. Não julguem. Sempre numa união as pequenas coisas serão as grandes coisas. Façam a fórmula pessoal de vocês. Tragam a oração sincera para o lar de vocês. Quando as linhas parecerem tortas, entendam que ela é na verdade certa, que Deus não erra - que pedimos sempre na oração que seja feita a vontade dele, então que aceitemos a situação com visão de resolvê-la de fato com indulgência e temperança. Os casais nunca devem ficar velhos para não se darem as mãos, para não dizer ‘eu te amo’, para não se deliciarem com os temperos infinitos que podem criar.

Você já foi à nascente de um rio? Já observou como são as pedras nesta nascente? Pontiagudas e cheia de farpas. E vão se desprendendo e no decorrer do percurso vão ajeitando as pontas, perdendo a capacidade cortante e se transformado. No começo estamos exatamente assim como estas pedras, com as pontas não lapidadas de nossa história familiar, com a ‘infância’ ainda normal do nascer de qualquer coisa. E quando então estas pedras chegam à sua foz? Quando vão desaguar no mar? Elas estão arredondadas, bonitas, prontas e parecem se amar, uma às outras. O atrito é o responsável por este fenômeno. O atrito lindo do se jogar de verdade um no outro, de viver intensamente e sem medo, de ousar chegar lá. Logo ali, no imenso mar. Se não estiverem prontos para o mar da união, silenciem e aguardem, esperem a paixão ceder e o amor certo triunfar. Um verdadeiro casamento ou união deve ser criado e não apenas vivido despretensiosamente.

Vem aí em 05/04 a palestra: Não discuta a Relação e Seja Feliz - Agenda disponível no site:  http://www.jordancampos.com.br/

terça-feira, 16 de março de 2010

Tudo (...)

Por Jordan Campos


Nada que eu diga me parece exato
Exato apenas o número do sapato
Que já ta me dando calo.

Nada que eu diga me parece errado
Errado, apenas eu calado.
Mas já estou ficando rouco.

Nada que eu diga me parece absurdo
Pior do que escuto
Prefiro então ficar apenas, por enquanto: nulo.

Na verdade por não ter nada a dizer resolvi escrever
Não para mostrar nada, nem contra-argumentar.
Só para constar.

Chamaria de monólogo do “eu sozinho sem ninguém”
Estou aqui batendo um papo com a mulher do padre
Ela se parece tanto comigo...

Nada que eu faça me parece suficiente
No meu andar pertinente
Inacabado friamente.

Nada que eu pense demora mais de um minuto
Para estar no papel ou na TV
Penso ano que vem no relatório.

Nada que eu escreva
Vai ser mais explícito subentendido
Do que estes versos que são para você.

domingo, 14 de março de 2010

Está Chegando a Hora !!! ENTREVISTA COM O PÂNICO


Primeira chamada!!!

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR


Anote: Dia 17 de Abril !!! Conto com a sua presença e de quem mais queira levar e chamar.
O lançamento será aberto, na própria livraria, com palestra, cocktail e noite de autógrafos.
Confirme  a sua presença, pelo e-mail contato@jordancampos.com.br POIS ESTAREMOS coletando os e-mails iniciais confirmados que concorrerão a surpresas durante o evento.

Até em breve !!!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Lágrimas de Aeroporto

Por Jordan Campos


Nada mais ensurdecedor que aquele silêncio
Nada mais doloroso do que ter a exata noção
E a palavra sucumbir ante o pequeno ato de minimizar o imensurável.
E há uma saudade indescritível no silêncio
No arremesso dos aviões.

No aeroporto, lágrimas de adeus no embarque.
E lágrimas de conforto no desembarque.
Eu via em raios X – a desidratação das retinas, pobres meninas.
E neste vem e vai havia saudade.
Sentindo o perfume na rua e não podendo mais encontrar aquela pessoa...
É começar a escutar certas canções com óculos escuros.

Eram aprendizes de estátua sem manual de instrução.
Feiticeiros sem mágica naqueles dias de ilusão.
E no silêncio também havia saudade.
Planos e rotas – roteiros eternos aos corajosos aventureiros
Que nunca mais serão os mesmos.

Na cabeça, a razão da dura realidade.
No coração, a certeza de um amor sem fim.
Na partida, a esperança de retorno.
Na bagagem, momentos alegres, quentes, chuvosos, de sol.
Na pele, a chama que não se apagou
Nas mãos, a sensação impotente de ter que deixar
No olhar um pedido silencioso.
Na garganta, um engasgo de choro.

Nos lábios, as palavras tristes de um adeus não dito
Não permitido.
No vôo solitário, um olhar pousado.
Na lembrança, um retrospecto, cinco e ate seis sentidos reunidos.
E um breve período no “pause”
No doce-amargo silencio daquela saudade.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Apertando o "F5"


Subitamente alguém gritou:
O mal do século voltou!!!
Mas agora com a dor da solidão.
Equivocadamente
Alguém se assustou
Com o retorno do só
O só no mundo do somente
Ou só, sozinho pela mente.

Espontaneamente
Alguém perdido no só do somente sozinho
Encontrou a solidão
Alucinada
Com todo aquele grito.

Surpreendida ficou,
A solidão
Agora já não era mais só
De sozinha
Haviam milhões de pessoas
Unidas pelo somente fato de não ficarem presas no calabouço do adjetivo.

Admiravelmente,
Preferiram o advérbio do só
À solidão do adjetivo.
O estranho é que o adjetivo nunca está, por si só, sozinho
É normal que sempre haja um substantivo.
Assim comportam-se pessoas adjetivadas pelo anúncio do mal do século.
Solidão da alma
União dos corpos

Posso ver agora
O adjetivo sobreviver sem o substantivo.

terça-feira, 9 de março de 2010

Minicurso Influências Energéticas Humanas

Aconteceu neste dia 08 de Março, o minicurso Influências Energéticas Humanas, no qual chamamos a atenção dos participantes para a importância de nos dias atuais estarmos entendidos e protegidos de um imenso exército de energias que nos circundam e geram processos de infecção energética, desde simples a complexos e totais.
A era newtoniana abre espaço para a einsteniana, onde somos puramente energia. Utilizamos recursos modernos como a iridologia para fazer entender e provar como o organismo pode ou não estar disposto a certas influências energéticas e em que grau podemos esperá-la de acordo com a nossa condição física e mental.

Seguem algumas fotos do minicurso.
Acompanhe a agenda pelo http://www.jordancampos.com.br/

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher

Bem, eu sinceramente acho que postar algo do tipo: Feliz Dia da Mulher!!! ..soaria tão machista para o meu respeito e sincero amor por vocês, mulheres, que decidi não escrever poesia, não falar da força de vocês, não repetir frases feitas e clichês lembradas de ano em ano.
Vou apenas deixar aqui que não gosto de saber que mulher tem um dia de celebração.
A nossa vida de aqui agora, a minha habilidade seja lá qual for, só pode ser expressada aqui por estas linhas por que uma mulher me abrigou em seu ventre, e jamais eu poderei entender a grandeza e importância disso por ser, mero e simples homem.

Como não sou machista, me despeço aqui.
Pois 'Papai Noel', 'Coelinho da Páscoa', 'Dia das Crianças' e 'saci-pererê-lá-ele'... não combinam com vocês.

Um beijo silencioso.

sábado, 6 de março de 2010

Farmácia da Alma !!!

Depois de tempo na execução do projeto, no suor diário e louvável da rotina que nos fez entender a importância global de uma contrapartida urgente, nasce o projeto Farmácia da Alma, já se encaminhando legalmente para uma grande ONG.

Conheça o site e esteja convidado a se unir a esta causa.


terça-feira, 2 de março de 2010

Iridologia, Terapia e Cura

Confesso-me completamente encantado e ciente da importante ferramenta que nas mãos de minha terapia se encontra agora com a iridologia transpessoal. Esta ciência que através da análise e estudo da íris humana, que concentra na mesma, todos os sinais nervosos do corpo, indicando com precisão a funcionalidade de cada órgão, comportamento e padrão genético, vem finalmente fixar o tripé corpo / mente/ espírito tão buscado na prática transpessoal. Desde que o paciente nasce até a entrada no consultório... Está tudo ali registrado na íris.

Todas as fotos abaixo são de voluntários, registradas em viagens, ações voluntárias e seus nomes mantidos em sigilo.

Mulher, 40 anos, sadia com estrutura forte e intestino limpo. Rigidez Mental.

















Mulher, 22 anos, dependente de maconha, intoxicação geral e em colapso nervoso.



















Mulher, 58 anos, colapso circulatório, sistema renal degenerativo e grave patologia cardíaca. Sua força física atrapalhou o sintoma de aparecer.















Homem, 45 anos, sistema linfático congestionado e hipoatividade digestiva.















Mulher, 36 anos, sob forte tensão e ansiedade, lesão na coluna e com o sistema digestivo totalmente estagnado.

















Homem, 42 anos, acidez orgânica generalizada, alta carga de CO2 retida e desequilíbrio emocional.














Mulher, 21 anos, toxinas intestinais migrando para o cérebro, hipófise hipoativa e alta carga de stress e raiva.

















Mulher, 15 anos, carência paterna, medo, tensão e raiva 'trancada' no fígado e vesícula. Vitalidade comprometida.
















Homem, 35 anos, estrutura frágil, síndrome do pânico.
















Homem, 26 anos, trauma sexual e falso diagnóstico de esquizofrenia.














Mulher 24 anos, câncer de estômago curado e estrutura forte e limpa. Tensão afetando o fígado.
















Mulher, 48 anos, fragilidade orgânica, hipertensão herdada, problemas com laços maternos e depressiva.
















Mulher, 40 anos, excessiva timidez e estômago hipoclorídrico. Dificuldade em romper laços.

















Mulher, 33 anos, ausência materna, surto psicótico por intoxicação na pineal.

















Nenhuma das conclusões acima foram ditas pelo paciente, apenas confirmadas após o exame pelos mesmos e entendidas e direcionadas para completo tratamento especializado médico, nutricional, ou, terapêutico.

É visível e substancial a ajuda fundamental que a avaliação da íris impõe ao ritmo da terapia. Muitas vezes o processo terapêutico pode estar sujeito a sutis desvios ou represado e olhando no campo orgânico apresentado pela íris vemos uma hipófise preguiçosa, uma pineal hiperativa, um sistema renal fragilizado, ou uma cratera provocada por trauma, falta de atenção materna ou paterna, até situações do sexo mental. Entendemos a importância do intestino na saúde cerebral, este sendo realmente o segundo cérebro, e colocamos o paciente frente a frente consigo mesmo numa posição tão clara, tão forte, que este não pode fugir e sim apenas assumir e enfrentar suas limitações e próprias tragédias. Ou sair feliz, como na esmagadora maioria das vezes, com um peso retirado das costas, entendendo a simplicidade do que acontece e um caminho seguro para a resolução. A avaliação não aponta doenças, o que cabe à medicina. Aponta fragilidades e condições funcionais dos órgãos, circulação, comportamento, mente, sistema nervoso e que a partir desta análise profunda temos uma bula de nosso próprio sistema para estudo e atitude imediata. O exame é sobretudo preventivo.

Somado então ao processo da terapia transpessoal temos uma ferramenta altamente potente na cura profunda de nossos mais profundos e enraizados complexos, fobias, inseguranças e genes maliciosos herdados de nossos ancestrais que muitas vezes ocupam mais espaço que os nossos.

Nenhuma das fotos acima é de paciente avaliado, e sim de voluntários que ao longo das pesquisas, cedem seus olhos para uma avaliação, indicação e banco de dados. Não se preocupem em entender como cheguei ao resultado e onde está mostrando isso ou aquilo. O sistema é complexo e interligado e é preciso um olho bem treinado e muito tempo de dedicação.

Uma solicitação fundamental que faço a qualquer pessoa que vai realizar o exame que é bem diferente da clássica pergunta de consultórios - eu apenas peço: “Não me diga nada sobre você. O que tem sentido, o que foi diagnosticado, o que dói, ou o que te traz aqui. Espere a foto na tela e sentamos para lhe mostrar e conversar - só lerei sua ficha de anamnese depois de te apresentar tudo.” E não por acaso, este simples gesto evoca lágrimas, mudança e catarse real por simplesmente provar a competência desta ferramenta e tocar no íntimo de cada um. Nada se esconde neste momento.