quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mais uma virada...


Por Jordan Campos


O racional instinto embebeda de repente como de costume de data, e infla o ego com suas mais reais e verdadeiras aspirações.
Uma mágica em névoa apodera o que não deveria ser mágico e refazemos planos e perspectivas mil.
Êita, dia primeiro de janeiro!!!
Quantas promessas recebes, não é?
Quantos ritos para ti, sinceros, mas sob uma emoção e motivação, desculpe dizer, fúteis e tolas. Acostumamos, neste mundo ‘prático’ e cada vez mais ‘on line’, a buscar as receitas prontas da felicidade e do comodismo do controle remoto de nossas ditas virtudes.
E ficamos a dar voltas ano a ano, com promessas verdadeiras e práticas mentirosas.

Por quê? Simplesmente porque tentamos acelerar sem tirar o pé do freio.
Acredito que é muito melhor, para conseguir uma aceleração real e benéfica, retirar o pé do freio, do que tentar acelerar a qualquer custo com o baita pezão enfiado lá.
A coisa toda é essa.
O ser humano tem uma capacidade maravilhosa de auto-realização, uma fé inata imensa, e pode muito bem alcançar as promessas e ser feliz, mas não sabe e se engana com a receita do ‘pisar no acelerador’ – palestrantes motivacionais ensinam truques para estarmos motivados, livros de auto-ajuda consomem as prateleiras...
Sabemos inúmeros meios, mas não chegamos ao fim.
Tentamos acelerar nossas vidas à toa, com o método errado, um pequeno detalhe, mas, passa despercebido...

Quer fazer uma boa lista de fim de ano para sua alma?
Liste suas cargas negativas, liste onde precisa ser melhor – esqueça as coisas boas, foque nas nem tão boas ainda...
Parece meio estranho, mas tente.
Tente refletir sobre isso, sobre as emoções baixas, sobre a recorrência de más atitudes para consigo e para com os outros...
Tente entender suas cargas pesadas, tente então tirar o pé do freio.
Você não precisa planejar nada de excepcional nem dizer as promessas de sempre.
Tire as cargas e experimente ver tudo ir para seu lugar, desimpedido do antigo freio.
Sua alma vai agradecer a exoneração desta parte tosca.

Motivação para mim sempre foi informação, motivação, como a própria palavra diz é ter um motivo e colocar em ação.
Quando for pular as 'sete ondinhas' desejando coisas boas, deseje retirar as cargas, o resto vem sozinho e você vai acabar ajudando a diminuir a receita financeira dos livros de auto-ajuda e das farmácias.

Pense nisso.

Um Feliz Ano Novo de muita paz, e para muitas vezes ter a paz é preciso ir à guerra, então...
Boa Guerra, Coragem e Sucesso Real.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Felicidade Agora!!!



Por Jordan Campos

Oh Deus, esta é minha grande família.
Já te disse certa vez que esta ‘festa’ não era minha,
Mas agora a aceito se me der a palavra na hora principal.
Para apenas pedir um pouco de felicidade agora.
Felicidade para meu mundo, velho planeta Terra.
Não importa quem explodiu Atlântida ou se Capela foi um horror.
Precisamos de felicidade agora!!!

Faz chover então gotas de rosas agora, posso pedir, pois sei que está em mim.
Meus irmãos estão cansados - em sonhos virtuais e os filósofos erraram, bem sei.
Perderam a identidade e estão sós.
A felicidade... Sim é de nosso mundo sim!!!
De nosso mundo bagunçado interno.
E vejo pobres almas perdendo-se em outros e em coisas...
Procurando-se em beijos-sapos.
Fantasiando e mascarando poses, virando manuais de instrução vazios.
Aprendizes de estátua.

Oh Deus, felicidade agora!!!
Para aprender a amar sem precisar segurar uma mão.
Nunca vi ninguém ter ciúmes de ti por amar a tantos...
Ensina isso também!!!
Amor é um só, inadjetivável.
Queremos ser felizes agora e não depois.
O céu precisa ser uma promessa, entenda...
Se não o céu vira uma bela desculpa para nos prender num futuro ansioso e inexistente.
Temos pressa... Vamos, vamos...
Na direção do espelho maior.
Abre as comportas do céu.
E nos dá a herança terrena da felicidade.
Não quero mais perder ninguém que não podia se perder.

Consegue me entender, Deus?

sábado, 26 de dezembro de 2009

Pretérito do Futuro


Por Jordan Campos

Às vezes posso parecer egoísta aos olhos curtos.
Não conseguem entender o riso 'estranho' nos meus olhos.
Nem por que tenho aquela coisa quando escuto Shakira.
Acham que sou do tipo: 'dormir é para os fracos'...
Atraio de tudo por amar demais, e dou boas risadas disso tudo.
(sem dispensar o belo banho de cânfora e vinagre de maça com luz índiga)


Mas, na última viagem de avião...
Ah, aquela aeromoça me explicou!
(sabe aquilo que ouvimos todos os dias, mas não escutamos?)
Sem querer, o que há muito procurava entender em mim, em nós.
Sim, sei que sou uma nota musical adiantada num concerto clássico.
Um provérbio lido do meio ao fim.
Desgarrado.
Sou o pretérito do futuro.
Sou a ponta da língua queimada de quente café.
E me esqueço às vezes disso.
Já sei, já sei, bem sei.

Sim, sim... A aeromoça.
Naquela pérfida hora em que a ignorada faz a mímica da máscara de oxigênio antes de decolar.
E todo mundo finge não ver achando talvez, démodé:
“- Caso caiam as máscaras coloquem primeiro em vocês e depois nas crianças.”
Caraca, isso fez cair uma ficha!!!
É por isso então que respiro descompassado (pensei na hora)
Como logo o primeiro pedaço, faço antes de pensar.
Digo aceito, antes mesmo de a noiva chegar.
Pois acho que respirando primeiro terei mais força para ajudar.
Do que tentar, sem ar, fazer o “lógico”, sem pensar.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

De toda a verdade, embora relativa, nua deixei.


Por Jordan Campos


Pra confessar, não sou do tipo que manda flores:
Não suporto coisas belas que vão embora rápido de mais.
Pra confessar, já fiz muitas besteiras
E cada vez que eu me arrependia eu queria de novo, tudo, em dobro, paranóico.
Pra confessar eu não sabia se meu jeito faria um dia alguém realmente feliz!
Não pertenço a mim, e isso me fez assim,
Sou uma bala perdida em uma noite de inverno procurando o calor:
Invadir o corpo, e dormir, quieto, ali.

Pra confessar nunca senti falta de quem me fez falta, mas agora as coisas parecem estar mudando.
Pra confessar sempre funciono melhor sob pressão e em dias de chuva
Naqueles dias em que meu cabelo nunca seca ... eu me sinto tão feliz.
Pra confessar em trinta anos vivi uns duzentos e pouco

E falando bem sério sou tão impulsivo que não admito teorias no travesseiro.
E praticamente isso já me trouxe muita encrenca e o maior sorriso que já dei.
Falando sério fico de cama umas cinco vezes ao ano:
duas são de verdade, e as outras, bem, para descansar um pouco de tudo, eu acho.
Penso tanto em tudo, que o tudo às vezes fica sem graça, rotina popular.
Mas confesso que tudo é bem simples para mim,
como uma equação que mede a velocidade e o peso de um distante buraco negro.

Diálogos em Deja Vu


Por Jordan Campos

Então me diga como viemos parar aqui?
Que música é essa?
Quem são aqueles caras estranhos?
E o tocador de violão está tão triste hoje ou é sempre assim?
Eu abro meus olhos de novo e não consigo sair daqui
Não lembro que estrada trás até este lugar
E como um Deja Vu de rotina eu sinto minhas mãos suarem
Nada me resta a não ser ficar aqui e pedir umas doses de esquecimento
Mas, como é mesmo o seu nome?

Você estava jogado na estrada, sem memória e sem fé
A canção que toca tem a sua voz, isso te lembra alguma coisa?
Os caras estranhos são só os estranhos caras, figurantes de tudo e sempre
Hoje é um dia especial e triste aqui, faz um ano que tudo acabou
Você abre os olhos e não acredita no que vê
Mas de certa forma você vinha para cá, comemorar este dia
No qual você é o celebrado nesta noite
Nada te resta a não ser ficar aqui e apenas ouvir suas canções mais uma vez
O meu nome depende de quem me chama.

Isso aqui é um bar fantasma e eu estou no além ?
Como você me conheceu, qual a nossa história ?
Eu já te beijei antes, você gostou, qual o sabor?
Estou começando a gostar de estar aqui e não lembrar de nada
Todas as noites eu pedia para esquecer tantas coisas
E me lembro vagamente que uma luz de repente invadiu meu quarto
Agora não sei se foi Deus ou um disco voador qualquer
E deve ser por isso que estou aqui

Não existem fantasmas, e o além é apenas uma forma engraçada de olhar para o lado
Foi paixão à primeira vista, aquele seu papo “new trade” transcendental
Na verdade seu beijo foi o mais molhado que já senti, ninguém nunca me beijou assim
Você agora esta começando a entender algumas coisas
E todas as noites eu ouvia suas preces suadas
Aquele seu silêncio era mais potente que qualquer grito de cantor de Metal
Não importa agora quem foi que invadiu seu quarto, apenas relaxe
Aproveite sua festa, vamos dançar?
(...)
O que pode ser para sempre agora se faz por aqui
As palavras mais lindas de canções jamais feitas nascem aqui
E você pode vir aqui sempre que precisar de vida além do céu cinza que te entristece
Não importa quem vai te buscar de novo
Sempre as sete da manhã será a hora de acordar e pensar que tudo não passou de um sonho.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Eu Gosto é de Farofa e Coca-Cola.


Por Jordan Campos


Ah, deixa este negócio de água paralá!!!
Não me aporrinha não.
Escovo os dentes com a torneira bem aberta mesmo e não economizo no sabão.
Tomo banho seis vezes ao dia, meia hora só no cabelão.
Tem tanta água por aí que até parece que só eu vou acabar com isso.
Vai inventar outra.
Nem de água eu gosto.
Eu gosto é de farofa e coca-cola.

Agora ta na moda ser ecológico e neo ambiental.
Enquanto o homem se reduz ao velho nedhertal.
Dessalinizem a água do mar.
Cavem poços no sertão antes que a profecia do Conselheiro venha se consumar.
Política de plantão para ganhar voto em eleição.
Fábrica de dor.
Já falei, não estou a fim de colaborar.
Esse negócio de beija-flor apagando incêndio não é comigo.

Eu economizo e a indústria ali despeja seu dejeto.
Eu conscientizo e na primeira curva água pela água.
A água que eu preservo agora é a minha, a do meu corpo.
Pois eu quero é farofa e coca-cola.
Não acredito mais em gente, demente que mente.
Não acredito em solução, vou virar até vilão.
Água lava, hidrata, cura, conduz, reflete, sacia, dá à luz.
Farofa mata fome, cura ferida, cura coceira e tira espinha de peixe entalada.
Só não meta a mão na água da minha coca-cola.
Se não monto a meta, vou às palestras e viro protetor.

Por enquanto tiver Indaiá, no posto ou no bar, eu vou é relaxar.
Consciência só muda no leito do hospital
Quando a dor é tamanha e desproporcional.
Aqui, bem vestido e hidratado.
O que eu falar pode ser descartado.

Quero ver é mão na massa.

Soneto da Procura


Por Jordan Campos

Há de me devorar esta conduta escapísta e retórica
Quando o céu não mais profetizar minhas rimas insanas
Trancado na cela de cadeado frágil em cela exótica
Procuro ver a mim mesmo dando mão a velhas ciganas.

Inverto o nexo dos normais e me vejo listrado
Existe uma gula anormal que sempre burla a dieta
Sou o cardápio avulso num restaurante badalado
O limite do impulso, vendo TV no meio da festa.

Procurando o que já achei e deixei, fugitivo.
Vivendo elos sadios, doentios e lindos.
Magoando sem querer, perdoando, prometendo entender.

A velha busca que nos faz conscientes eu vivo.
Defendendo a bandeira piegas dos amores que nunca são falidos.
Voando além, rindo do inconveniente que me faz apenas Ser.

...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Cada um Que Passa

Por Jordan Campos após ler Fernando Pessoa.

Um dia, a maioria de nós irá se separar, isso é uma realidade esmagadora em quase a totalidade dos casos.

Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Sentiremos saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, do Natal, enfim...
Do todo, sem julgamento, agora, vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje, não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve, cada um vai para um lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, e seguirá a sua vida. Talvez, continuemos a nos reencontrar, quem sabe... através dos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses... anos... até este contato tornar-se-á cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo...
Um dia, nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: quem são aquelas pessoas?
E diremos... que eram nossos amigos.
E... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, e foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
E quando nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último ADEUS de um amigo.
E entre lágrimas, nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado, para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado...
E nos perderemos no tempo...

Por isso, não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades, sejam a causa de
grandes tempestades...
Poderemos suportar, embora não sem dor, quase nunca.
Aceite isso.
Que tenham morrido todos os nossos amores, mas enlouqueceria você se morressem todos os seus amigos!!!!!!!!

Amém.


sábado, 19 de dezembro de 2009

Feliz LataN


Por Jordan Campos


Que mesmo às avessas como o título, o seja.
Que mesmo sendo improvável que Ele tenha nascido em tal data, o seja.
Que apesar da fartura repartida e dos pobres consolados em um dia, o seja.
Que apesar de no resto do ano nos esqueçamos do próximo, o seja.
Que o pão que dermos puder ser menos “pedra” aos famintos, o seja.
Que mesmo entendendo caridade como troca, o seja.
Que mesmo àqueles que falarem seu nome em vão, o seja.

Pois urgente é que entedamos logo.
Que caridade é compartilhar o que há de melhor.
E sempre...
Caridade não é momento e sim estado de espírito.
Caridade não é dar o troco do pão, a calça rasgada ou o resto do feijão.
Caridade é dar ouvidos, boas palavras e satisfação.
É olhar para o próximo e ver além de um espelho.

Só assim desviraremos o título acima.
Esvaziaremos um pouco as lojas.
Nos contentemos com metade do peru.
E cubramos todos os espelhos por um tempo.
Vendo o reflexo em quem vier,
E como vier.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Ariel e Perla - Fragmento do Romance Muros de Vento


Eu estava relendo meu primeiro livro, "Muros de Vento", um romance espiritualista que narra uma jornada d'alma humana entre os dois mundos, e me chamou a atenção este trecho a seguir quando o personagem Ariel manda uma carta para a Perla, sua noiva até então, falando de sentimentos confusos e explicitamente num eufemismo tôsco, enviando-a a uma reflexão. Talvez você se veja ou já tenha se visto nestas palavras. Engraçado que até um livro seu se torna novo ao ser lido pela quinta vez, rsrs.
Escrevi o mesmo em 2002.

“Perla, há uma montanha em nossas vidas
Obra nossa, mudança dos homens.
Não era para ser assim, mas agora ela muda a paisagem.
O Sol não nasce mais as cinco, e só se sente o calor
de quando ele esquenta nossas cabeças.
Ficamos então, dia após dia com uma sede incontrolável
Por não vermos mais o sol nascer.
Esta montanha provocou algo nos meus sentimentos
Gerou a dúvida, incentivou os instintos, causou febre!
Culpa minha? E agora?
Queremos a liberdade, Perla, que só o Amor concede
Libertar-se de uma angústia
Rever conceitos, passado e presente
E nos dar o presente da decisão nua e crua
Do aprontar as malas para a viagem do nosso destino
Seguiremos sós ou acompanhados?
Conseguiremos enxergar se há alicerce embaixo do peso que ainda esconde o sol?
O que aconteceu por lá?
Continua como era?
Como era, então?
É preciso seguir o caminho em fim
Definir metas e motivos e aproveitar as poucas horas que nos restam por aqui!
A única certeza que posso te dar é que quero te ver feliz, agora e sempre.
Há sempre uma Fortaleza de Luz que explica, define e rege tudo
Mas não enxergamos, em carne fraca e rebelde, e ficamos tão sós.
Temos sofrido em vão, em tenra idade, mas o despertador tocou.
Anéis de ouro não amolecem corações quando estes ficam como pedra.
Deus estará sempre do lado do coração dos que pedem ajuda
E somos experts nisso.

Pai, desculpa as construções por cima da Tua Natureza.
Sabemos que uma nova chance sempre se dará, pedimos então,
Sem saber o que tocará nossas mãos:
O calor da outra mão ou o vento da nova aventura.
Mas que bobagem a minha em falar de aventura, não há saída que não seja aventura!
Na procura do Amor podemos falhar de novo e de novo.
Encontrá-lo por aqui não é fácil
Sem adjetivos, mais ainda!
Que a Felicidade seja encontrarmos sinceramente o que queremos e o que podemos
Sem nos enganar ou deixar para depois as conclusões de passos rápidos e impulsivos
Engolindo sempre as mesmas pseudotragédias e regurgitando em momentos de equilíbrio!
Não queremos isso, não é Perla?
Nos gostamos demais para isso.
Mas, hoje não sei se o que existe em mim é suficiente para nos casar, como você tanto quer!
Isso não é felicidade nem caminho parecido.
É buraco cavado aos poucos até a falta de ar nos fazer acordar aos gritos
Haverá união quer decidamos ou não!
Agora ou depois, caminho inevitável!
Eu tenho tanto carinho por você que me paralisa!
Mas não pode ser assim, temos que agir.
E agora o que vamos fazer?
Que plano encarar?
Se queres paz te prepara para a revolução!
Evolução!
A montanha não impede a liberdade, apenas atrasa a coragem em escalar
A Fé em Deus é a única que consolará tudo
Amor, felicidade e união são conquistas e não criações!
Ah sim, claro que te Amo.
E por isso tenho que saber muito bem o que sou e quero.
Pois não se machuca quem ama.
Por mais que pense que minhas linhas estão tortas
Eu as vejo retas como nunca.
Sempre te amarei.
Até breve.

Ariel”




segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Homem-Sol


Por Jordan Campos

Hoje acordei as quatro e quinze.
Não tenho nome, casa, cama, nada.
Me chame apenas de homem-sol
Para levar, dividir e iluminar estes passos tão incertos ...
Quando se nasce por aqui
Dizem que se nasce com o pecado
Então, pelo menos já é algo seu
E você não precisou roubar, ganhar, conquistar.
Por aqui, você é procurado vivo ou morto
Para servir de conversas de elevador
Que prendem, viciam e corrompem essa gente tão medrosa.
Mas ninguém vai me pegar assim tão fácil não.

Eu sou o homem-sol
Que adora tempestade
Eu sou o homem-sol
Que seca e começa a dor
Eu sou o homem-sol
Procurado por uma sombra sem nome, assim como eu.

Pois eu sou o homem-sol
Conheço todo este mundo-atalho de pecados inventados e liberdade condicional.
Ah, eu sou o homem-sol!
Entre o céu e o inferno, para ficar do teu lado.
Eu sou o homem-sol
Um estranho esquecido que você chamou e bateu a Porta.
Sou filho de Ninguém, e Ninguém mora na esquina, para vocês.
E o que você me diz? Eu já sei!
Vou manter os olhos abertos contra as sombras
Que nos apagam, consomem, adultera você.
Te faz pensar pequeno e te dá o medo como estrada
Mas eu sei que isso um dia vai mudar.
Vai mudar, vai mudar...

Eu sou o homem-sol
Que canta na chuva, velha amiga de infância
Eu sou o homem-sol
Sob a neblina, sob os sorrisos em véu
Eu sou o homem-sol
Olhe para mim e não tenha medo de fantasmas.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Workshop Nível II em PNL - Avançando na Reprogramação Mental

Neste dia 05 de Dezembro de 2009 realizamos o Workshop Nível II em PNL. Pensamos seriamente em modificar o nome de’ PNL’ para algo mais condizente com a nossa proposta que vai muito além dos clássicos livros e cursos de abordagem em auto-ajuda e aceleração motivacional em PNL focados exageradamente em relacionamentos e negócios. Procuramos aqui identificar não a aceleração e receitas de felicidade rarefeitas, mas os motivos que levam ao freio maior que nos paralisa. Falamos de programação profunda, de programas biológicos, intra-uterinos, ancestrais, espirituais e invasores, este último nesta segunda fase mereceu destaque especial com uma introdução em influências energéticas humanas e não-humanas e uma exploração e desmistificação da hipnose e de estados alterados de consciência. Conceitos de PNL, biopsicossomática, parapsicologia, psicoenergia, etologia e terapia regressiva e transpessoal. Contamos com a presença marcante e de simplicidade cativa do psicólogo Dr. Idalino Almeida, que trouxe a missão de falar de seu conceito de ‘imagenharia’ e hipnose, com práticas divertidas, surpreendentes e de tirar o fôlego.

Nesta semana, até esta sexta, através do http://www.jordancampos.com.br/ estaremos divulgando a agenda do primeiro semestre de 2010 com muitas novidades.

Obrigado a todos os participantes que se graduaram para o WS Avançado – Master – que ocorrerá em 2010. Teremos Workshops em iniciação a partir de Março, mensalmente; Workshops Intermediários por bimestre; e Workshops avançados por semestre.

Segue algumas fotos abaixo:

A Turma Reunida

Em ação

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Intergração dos Hemisférios Cerebrais - Urgente para os dias 'modernos'.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Presença especial do Dr. Idalino Almeida

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que você acredita se torna verdade.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Soninho Gostoso" com auxílio da boa Hipnose

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Momento Papai Noel

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ho Ho Ho...

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Encontrar adjetivos por livre associação e circular o 'presente'.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Confraternizando... e criando amigos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E não é que o presente acabou voltando para mim? Presente foram vocês.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumindo... Diálogos Interiores e Adestrando Emoções.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnica Rápida de dessensibilização de Cargas Emocionais e Somáticas.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Até breve!!!
Valeu.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Saudade (voltando pra casa)


Adaptada por Jordan Campos
Em memória a Italvar Cruz (garanta gargalhadas do lado de lá)

Trancar o dedo numa porta dói.

Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói
Cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do daquele que se foi cedo de mais, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.

Você podia ficar na sala e a pessoa no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e a pessoa para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, a pessoa o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,
Ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga,
Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se a pessoa continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se a pessoa continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se a pessoa ainda usa aquela saia.
Não saber se a pessoa foi à consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se a pessoa tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se a pessoa tem assistindo às aulas daquela pós graduação maluca,
Se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial;
Se aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Coca-Cola;
Se continua preferindo suco;
Se continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
Se continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
Se continua cantando tão bem;
Se continua detestando o MC Donald's;
Se continua amando;
Se continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
Não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber se a pessoa  está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se a pessoa está mais magra, se a pessoa  está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
É deixar partir e mesmo assim continuar de mãos dadas para sempre.
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Não Discuta a Relação !!!

Hoje à noite, 30.11.2009 realizamos a divertida palestra: "Não Discuta a Relação e Seja Feliz".
Um momento de reflexão para as nossas urgentes questões que envolvem relacionamento.
Brigas, desentendimentos, cobranças... Veladas por vítimas de si mesmas, na vergonha e no medo de muitas vezes se mostrar do jeito simples que se é.
As mulheres tiveram a sua revolução, mas agora parece que uma silenciosa e sublimnar questão masculina está surgindo, um homem mais sensível e carente e uma mulher mais dominadora e distante???
... Invertemos o papel e com medo de assumir de cara limpa, acabamos descontando em horas de discursos inúteis, de divórcios fáceis e de uma emoção doente e que anda em círculos.
Foi muito bom refletir com vocês.
A palestra foi vocês que fizeram!!!














domingo, 29 de novembro de 2009

O Que os Olhos não Vêem o Coração pode Sentir.


Por Jordan Campos

Derrama em mim amigo, esta chuva.
Não desista de gritar aos meus ouvidos, mesmo quando me fizer de surdo.
Nem quando eu teimar em te esquecer, quase de propósito.
Pois vejo seus olhos bem abertos em minha’lma
Grato.

Alguns dizem que vc é Deus,
(você deveria ser bom então de dublagem, quando o céu se abria)
Outros que foi um filho e irmão bem a frente de nosso tempo,
(os gênios os são e morrem cedo)
Ou que foi um grande Espírito de luz
(Mas qual, na fonte não o é?)
Também que foi os três – trindade.
(Ah, Constantino!!!)
Até que não existiu comentam.
(seria mais fácil.. para alguns)
Pra dizer a verdade acredito em uma das premissas acima.
Mas fica cá entre nós e os que me sabem.

Conforta-me e me deixa orgulhoso de poder ter contato com tua 'história'.
Mesmo meio remexida e adequada...
Mesmo que o namorado da Madonna tenha mais referências no google do que ti.
(essa foi péssima)

Há os que criticam sem saber...
Mas, se alguém juntar todas aquelas palavras, conceitos, parábolas e métodos.
Vai ver que mesmo aquilo tendo sendo escrito bem depois
O conteúdo é imbatível...
Quase impossível para a época
Alguém conseguir contar uma “historinha” gigantesca
Em moral, vida e amor como é.
Atemporal.

Se tiraram algo, ou colocaram outras...
Se as Marias foram santas ou não.
Ou se a estrela de Belém foi um disco voador.
Tanto faz: a mim não mudou – a essência.

Sim estas palavras são um louvor.
Sem religião explicitada e estando em todas...
Como só vc e eu sabemos.
Hei de comer este pão que me entregas a cada dia.
Que assim seja, e seja cada vez mais.
Faz chover... e abre as comportas do céu.

sábado, 28 de novembro de 2009

Muro das Lamentações


Por Jordan Campos

Quando tudo parece dar errado.
Quando o 'gás' acaba de repente
Quando vem aquela febre do nada.
Quando a agenda do celular não leva a lugar nenhum...
Quando acaba o 'dinheiro' e mês ainda tem
Você é meu muro das lamentações.

Quando o céu fecha e os relâmpagos iluminam
Consertando a antena do telhado
E o vento indicando que a direção foi totalmente errada
Mas mesmo assim por teimosia continuo...
Tentando resistir para ver aquele filme de novo e de novo...
Você é meu muro das lamentações.

Quando a lanterna queima no acampamento
Depois daquela história do disco voador.
Quando meu reflexo no espelho some.
Quando o DVD de Shakira começa a pular e trava tudo.
Quando em todos os sites dá “bad server, bad server...”
Você é meu muro das lamentações.

Mas quando a água virar vinho
A lua encostar na Terra que de um salto possamos estar lá
Quando quiser visitar a Terra do Nunca com roupa de dormir.
Quando seu cachorro falar que não agüenta mais a ração
Da tal última geração..
E o rádio não parar de cantar canções de amor
E isso de repente for ensurdecedor...
Quando você se arrepender e não puder voltar
Quando teimar que depois do rio não há mar.
Quando procurar no google manual de instrução para 'estátua'.
Ou simplemente quiser chorar...

Eu serei o seu muro das lamentações.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Antologia

Por Jordan Campos

Era uma vez uma menina de traços fortes e alma tímida.

Ela tinha um velho piano e remendos de peças de família.
Ela tinha uma irmã-espelho que às vezes a confundia e outras a consolava em dias de trovões.
A menina era triste por não poder falar, só tocar.
A menina tinha um bocado de sonhos naquelas notas imensas e prolongadas.
Quem não esconde seus mais secretos desejos num baú qualquer?
Alguns perdem de vista e nunca mais o encontram – num universo paralelo.
Outros, sexuais e criativos, compõem e criam o surreal.

A menina tinha medos, traumas e vergonha.
Chorava escondida e jurou um dia ser feliz.
‘Mochilou’ as partes de sua identidade que restou e foi tentar a sorte na cidade grande.
Uma fuga e um encontro.
Descobriu que as ‘nuvens não eram feitas de algodão’...
E que os homens precisavam parecer mais que são: sendo feios, envergonhados e inseguros.
Ela não teve pena deles e os usou a seu bel prazer.
Confundiu tudo e fez escolhas também.
Magoou um tanto e se vingou um pouco de seus pais, avós, ancestrais e daquele deus da igreja.
Ela não precisava ir mais à igreja para saber o que é certo e errado.
Ela não precisava de anéis de brilhantes para adornar corações de pedra.

E lá ia ela, a menina do piano, de cabelos desarrumados.
Um dia tomou a pílula maldita da lucidez para testar como seria fazer o papel.
Foi o início do fim... Um outono necessário de folhas que caem.
Antes uma profana explícita que uma canalha silenciosa.
Ela não sabe ainda o que quer de tudo isso.
Mas sabe muito bem o que não quer.
Nem sempre faz o melhor para si mesma, mas nunca faz o que não está a fim de fazer.

Ontem ela machucou os dedos quando uma’ ficha’ caiu.
E ficou preocupada em deixar o piano assim enferrujar.
Sua antologia estava ali.
Ela está agora entendendo que não é a cobertura, e sim o sorvete.
Pronta para melar o nariz e sorrir sem precisar mais de palavras.
A canção, enfim está voltando...
A paz chega iluminado seu olhar... Está escutando as dores do silêncio e deixando-as partir.
Entregando seus sentimentos, corpo e mente...
E reaprendendo a voar.

A menina pode estar ali, aqui ou ao seu lado bem agora.
Pode estar num e-mail escondido, no seu trabalho, ser sua vizinha,
Ou a mão que escreve agora estes versos soltos.
Mas isso agora é o que menos importa.


...

domingo, 22 de novembro de 2009

Aconteceu: I Congresso Nacional de Terapia Regressiva

Foi realizado entre os dias 20 e 22 de Novembro de 2009 o I Congresso Nacional de Terapia Regressiva em Salvador - BA. O evento contou com terapeutas, psicólogos e médicos de todo o Brasil que discutiram a terapia regressiva e suas diversas formas de aplicação como alavanca do futuro da saúde do corpo, mente e espírito. Fronteiras se quebraram, rótulos ressignificados e desmistificada foi, esta valiosa ferramenta para a humanidade.

Com muito orgulho eu, Jordan Campos, fui um dos conferencistas apresentando o tema: Terapia de Regressão no Tratamento do Transtorno do Pânico e Ansiedade Generalizada. Fruto de pesquisa, vivência clinica e muito amor, estou desenvolvendo com sucesso uma nova abordagem e tratamento para este 'mal' da modernidade. Aproveitei para disponibilizar meu livro e-book no Congresso: Entrevista com o Pânico. Este livro já rompeu as fronteiras do país e em menos de 45 dias de pré-lançamento já vendeu mais de 500 cópias.

No próximo ano estaremos em São Paulo, que será sede para o II Congresso Nacional, e em 2011 viajaremos para a Turquia - sede do Congresso Mundial e levaremos um trabalho belíssimo para o Mundo ver o que brasileiro faz.



Congressitas de todo o país reunidos.














Mesa com os conferencistas na abertura do Congresso.



O terapeuta baiano de regressão e transpessoal  Jordan Campos apresentando.





















Jordan Campos abriu o evento.






















Jordan Campos demonstra sua técnica de personificação do trauma, com acesso ao inconsciente profundo.












O Autor e sua Obra.















Autografando seu livro para a psicóloga piauiense, Sra. Olinda. Em breve estaremos lá.













Dr. Ribamar Torurinho (Teresina - Piauí), pediatra e terapeuta de regressão. Um novo amigo que a vida me deu, com muita "química" como o próprio disse. Sentimos isso juntos meu querido doutor.



















Renato Coutinho (Recife - Pernambuco), psicanalista, pesquisador e psicoregressor. O homem de 150 sonhos. Uma figura marcante, sensível e de muita força. Um amigo instantâneo.



















A paulista Marta Moreira Mendes, pedagoga e psicoterapeuta. Uma mestra de talento, pesquisa e doçura. Alma grande!!! E já eleita presidenta do próximo Congresso em São Paulo.










O psicólogo paulista Davidson Lemela, diretor científico da sociedade brasileira de vidas passadas. Um Ser carinhoso, sereno e espiritual.




















O carioca João Carvalho, psicanalista transpessoal. Objetivo, de verbo forte e 'batizado' na Bahia. Preocupado na sistematização do novo e escritor.






















As amigas terapeutas baianas. Graça, Letícia, Conceição e Bete.
















A turma reunida em intervalo.

















Momento descontração. Renato sendo hipnotizado por uma inusitada terapeuta.













Bastidores...




















Concentração.






















O presidente do Congresso, psicólogo baiano Dr. Idalino Almeida (que prefaciou meu livro) e a organizadora do Congresso, Sylvia Janaína.














Vou colocar a legenda deste momento que virou chavão no congresso: "- Este é meu garooooto..."
Este é o Mestre dos Magos, meu amigo do peito e da alma, Dr. Idalino.









As fotos do evento foram feitas por:
Ivan Fraga de Souza

FONE: (71 - 9971-7660 )
http://www.flickr.com/photos/navifraga/