quarta-feira, 28 de julho de 2010

A Nova Medicina do Futuro - Questionando as Doenças!

Em muitas palestras e eventos que eu realizo me perguntam sempre mais detalhes e de onde eu tiro as conclusões apresentadas e "polêmicas" sobre as Leis da Doença, Sintoma e Vida, que eu tanto esboço na prática clínica e conceitual. As Leis do Conflito e as fases de uma cura real e profunda. A expressão "Crise de Cura" sempre fez susto a quem me viu pronunciar.
A doença, como eu costumo dizer, é a condição necessária que o nosso biológico apresenta para nos manter vivos - do contrário a  achar que a tal doença quer simplsmente nos matar. Decifrar os códigos sutis dos sintomas, que são nossos amigos, é o caminho seguro de uma nova atuação da medicina do futuro!
O livro "A doença como Caminho", que leva o nome inclusive de um dos cases de minhas palestras não revela estes "novos conhecimentos".

Então vou compartilhar aqui alguns trechos do maravilhoso artigo escrito por Caroline Markolin, Ph.D., Vancouver, Canadá, publicado em 21 de novembro de 2009. Quem quiser baixar o artigo na íntegra basta CLICAR AQUI e selecioná-lo em nossa páginas de downloads.

Em 18 de Agosto de 1978, o Dr. Ryke Geerd Hamer, médico, na época, especialista em doenças da cabeça, na clínica oncológica, na Universidade de Munique, Alemanha, recebeu a notícia chocante de que o seu filho Dirk, tinha recebido um tiro. Dirk morreu em Dezembro de 1978. Alguns meses mais tarde, o Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Desde que ele nunca esteve seriamente doente, ele supôs que o desenvolvimento do seu câncer poderia estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho.

A morte de Dirk e a sua própria experiência com o câncer levou o Dr. Hamer a investigar a história pessoal dos seus pacientes com câncer. Ele constatou rapidamente que, como ele, todos tinham passado por algum episódio excepcionalmente estressante anterior ao desenvolvimento do câncer. A observação de uma conexão mente-corpo não foi realmente surpreendente. Inúmeros estudos já tinham mostrado que o câncer e outras enfermidades são freqüentemente precedidos por um evento traumático. Mas o Dr. Hamer levou a sua pesquisa mais além. Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados do cérebro, ele analisou os escaneamentos do cérebro dos pacientes e os comparou com os seus registros médicos. O Dr. Hamer descobriu que cada doença - não somente o câncer - é controlado de sua própria área específica no cérebro e ligado a um "choque conflitante" muito particular e identificável. O resultado desta pesquisa é um gráfico científico que ilustra o relacionamento biológico entre a psique e o cérebro, em correlação com os órgãos e tecidos do todo o corpo humano.

Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as duas descobertas à Faculdade Médica da Universidade de Tübingen, como uma tese de pós-doutorado. Mas até este dia, a Universidade se recusou a testar a pesquisa do Dr. Hamer, apesar de sua obrigação legal em fazer isto. Este é um caso sem precedentes na história das universidades. Similarmente, a medicina oficial se recusa a aprovar as suas descobertas, apesar de algumas 30 verificações científicas, tanto por médicos independentes, quanto por associações profissionais. Logo após o Dr. Hamer ter apresentado a sua tese, lhe foi dado o ultimato de renunciar as suas descobertas ou ter a renovação do seu contrato na Clínica da Universidade, negada. Em 1986, ainda que o seu trabalho científico nunca tivesse sido contestado, muito menos desaprovado, o Dr. Hamer foi despojado da sua licença médica, pela razão de que ele se recusara a se conformar aos princípios da medicina padrão. Desde 1997, o Dr. Hamer esteve vivendo no exílio na Espanha, onde ele continua com a sua pesquisa e onde ele continua a lutar pelo reconhecimento oficial de sua "Nova Medicina".

O Dr. Hamer estabeleceu que "cada doença é causada por um conflito que pega um indivíduo totalmente sem precaução. Em honra ao seu filho, Dr. Hamer chamou a este evento estressante imprevisto de Síndrome de Dirk Hamer ou SDH. Psicologicamente falando, uma SDH é um incidente muito pessoal, condicionado pelas nossas experiências passadas, nossas vulnerabilidades, nossas percepções individuais, nossos valores e crenças. Entretanto, uma SDH não é um conflito meramente psicológico, mas sim biológico, que tem que ser compreendido no contexto de nossa evolução. Com o decorrer do tempo a mente humana adquiriu um modo figurativo de pensar. Nós podemos experienciar estes conflitos biológicos também em um sentido invertido. Um homem, por exemplo, pode sofrer um "conflito de perda de território" quando inesperadamente perde o seu lar ou seu local de trabalho. Uma mulher com o "conflito do ninho" pode ter uma preocupação com o bem-estar de um "membro do ninho", um "conflito de abandono" pode ser provocado por um divórcio inesperado, ou por ser movida para o hospital. As crianças freqüentemente sofrem um "conflito de separação" quando a Mãe decide voltar ao trabalho ou quando os pais se separam. Analisando milhares de tomografias cerebrais computadorizadas (TC), em relação as histórias dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que no momento em que um SDH ocorre, o choque impacta uma área específica, pré-determinada no cérebro, causando uma "lesão" que é visível em uma tomografia computadorizada, como uma série de anéis concêntricos e distintos.

O câncer das glândulas mamárias, de acordo com as descobertas do Dr. Hamer, é o resultado de ou um conflito "mãe-filho" ou um conflito de "preocupação com o parceiro". Estes tipos de conflitos sempre impactam o "velho cérebro" na área que controla as glândulas que produzem leite. Uma mulher pode sofrer um conflito de preocupação mãe-filho, quando a sua descendência (prole) fica subitamente ferida ou seriamente doente. Durante a fase ativa de stress do conflito, as células das glândulas mamárias se multiplicam continuamente, formando um tumor. O propósito biológico da proliferação celular é ser capaz de proporcionar mais leite para a prole sofrida e, assim, acelerar a cura. Cada humano e mamífero do sexo feminino nasce com este antiquíssimo programa de resposta biológica. Muitos estudos de casos do Dr. Hamer mostram que as mulheres, até quando não alimentaram no peito, desenvolveram um tumor nas glândulas mamárias a partir da preocupação obsessiva com o bem-estar de um amado (um filho que esteja com problemas, um pai que esteja doente, ou um amigo querido que seja uma causa de preocupação).

Dr. Hammer descobriu também que, desde que há uma resolução do conflito, cada doença prossegue em duas fases. Durante a primeira fase ou a fase do conflito, todo o organismo é ajustado para lidar com o conflito. Enquanto uma alteração significativa da célula segue o seu curso ao nível físico, a psique e o sistema vegetativo autônomo também tentam lidar com a situação inesperada. Ligado ao estado de stress,(estado mórbido caracterizado por uma hiperatividade do sistema simpático e que se manifesta como hipertensão arterial, taquicardia e irritabilidade), a mente se torna completamente preocupada com os conteúdos do conflito. Perturbações do sono e falta de apetite são sintomas típicos. Biologicamente falando, isto é vital, porque o foco no conflito e as horas extras despertas, proporcionam as condições certas para lidar com o conflito e encontrar uma resolução. A fase ativa do conflito é também chamada de "fase fria". Desde que os vasos sanguíneos ficam contraídos durante o stress, os sintomas típicos da atividade do conflito, são as extremidades frias (particularmente as mãos frias), os calafrios e suores frios. A intensidade dos sintomas depende naturalmente da magnitude do conflito. Se uma pessoa morre durante a fase ativa do conflito, usualmente é por causa da perda de energia, perda do peso, perda do sono e exaustão mental e emocional. Freqüentemente, é um diagnóstico devastador do câncer ou um prognóstico negativo - "Você tem seis meses de vida"! - que lança os pacientes com câncer (incluindo os seus amados), em um estado de desespero. Com pouca ou nenhuma esperança, e privado de sua força de vida, eles definham e, eventualmente, morrem de caquexia (perda de peso e fraqueza em doentes graves ou terminais), um processo agonizante que os tratamentos convencionais do câncer, somente aceleram.

Se o paciente não passou por qualquer tratamento convencional (especialmente quimioterapia e radioterapia), a Nova Medicina Alemã tem um índice de sucesso de 95 a 98 por cento. Ironicamente estas estatísticas para o notável índice de sucesso do Dr. Hamer foram liberadas pelas próprias autoridades. Quando o Dr. Hamer foi detido e, 1997 por ter dado conselhos médicos à três pessoas sem licença médica, a polícia confiscou as fichas dos seus pacientes, analisando-as. Subseqüentemente, um Promotor Público foi forçado a admitir durante o julgamento que, após cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes principalmente com câncer terminal estavam ainda vivos. Com o tratamento convencional os números são geralmente o inverso. De acordo com o epidemiologista e bioestatístico Dr. Ulrich Abel (da Alemanha): "O sucesso da maior parte das quimioterapias é espantoso... Não há nenhuma evidência científica para a sua habilidade estender de qualquer modo apreciável as vidas dos pacientes que sofrem do câncer orgânico mais comum... A Quimioterapia para malignidades muito avançadas para a cirurgia, que responde por 80% de todos os cânceres, é um solo improdutivo científico". (Lancet 1991).

A resolução do conflito assinala o início da segunda fase do programa biológico. Nossas emoções e o nosso organismo se ligam imediatamente a um modo de cura, auxiliado à ligação do sistema vegetativo à "vagotonia".(instabilidade vasomotora, transpiração abundante, tendência para a obstipação e cãibras musculares). Durante a fase de cura, o apetite retorna, mas estamos muito cansados ( poderíamos nem mesmo sermos capazes de sairmos da cama). Descansarmos e suprirmos o organismo com nutrientes são essenciais, enquanto o corpo está tentando se curar. A segunda fase é também chamada de "fase quente", pois durante a vagotonia, os vasos sangüíneos ficam aumentados, causando mãos quentes, pés quentes e pele quente. Uma área que necrosou ou ulcerou durante a fase ativa do conflito é agora preenchida e reabastecida com novas células. Isto é usualmente acompanhado por inchaço potencialmente doloroso, causado por um edema que protege o tecido enquanto ele está curando. Outros sintomas típicos de reparo são a hipersensibilidade, a coceira, o espasmo (se o tecido do músculo estiver envolvido), e inflamação. Exemplos de "enfermidades" que somente ocorrem na fase de cura são: determinadas doenças de pele, hemorróidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose, doenças na bexiga ou nos rins, determinadas enfermidades no fígado e infecções.

O dilema no qual a medicina convencional se encontra é que ao deixar de reconhecer o padrão de duas fases de cada doença, a primeira, a fase ativa do conflito, rotineiramente é negligenciada. Desde que os micróbios são somente ativos durante a fase de cura, e desde que a atividade dos micróbios é tipicamente acompanhada por inchaço, febre, pus, erupções, e dor, os micróbios são considerados malévolos e a causa de doenças infecciosas. Mas os micróbios não causam a doença. Afinal, é o nosso organismo que emprega os micróbios para otimizar o processo de cura. Os micróbios podem, naturalmente, ser transmitidos, mas eles permanecem adormecidos até que a pessoa esteja na fase de cura do mesmo tipo do conflito.

TERAPIA (em poucas palavras)

O primeiro passo na terapia é proporcionar uma compreensão da natureza biológica de um sintoma, isto é, um determinado câncer, em relação a sua causa física. Se o conflito estiver ainda na fase ativa, o foco é localizar a SDH (Síndrome de Dirk Hamer) original e desenvolver uma estratégia para resolver o conflito. É crucial preparar o paciente para os sintomas de cura. Estes sintomas são muito atribuíveis! As descobertas do Dr. Hamer nos proporcionam - pela primeira vez na história da medicina – com um sistema confiável que nos permite não somente compreendermos, mas também prevermos o desenvolvimento e os sintomas de toda e cada doença. Esta é a verdadeira medicina preventiva, um aspecto da Nova Medicina Alemã que dificilmente pode ser suficientemente enfatizada. A verdadeira prevenção requer uma compreensão da verdadeira causa de uma doença, e isto é o que a pesquisa do Dr. Hamer fornece com detalhes esplêndidos. Ao compreendermos, podemos nos libertar do medo e do pânico que freqüentemente vem com o choque dos sintomas. Este conhecimento é mais do que poder, ele pode salvar vidas.
Estamos já na prática usando estes conhecimentos associados a outras redes filosóficas e psicológicas, no que chamo de Terapia Transpessoal Sistêmica. Muito a se fazer!!!

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