Por Jordan Campos
Não, eu não esqueço os sorrisos.
Não, eu não quero deixar nenhuma história ir embora assim.
Guardo todas as "cartas de amor" em baús secretos e metáforas estranhas para voar livremente.
E na hora então que eu precisar sacar como uma arma definitiva, que dure o segundo que for.
Sou eu ali naquela estrada e não posso fugir disso, sou o que sou.
Eu só tenho isso.
Por isso, não, não tente me impedir... Eu simplesmente irei!
Se me trancar ficaremos maus.
Se me deixar ir, eu posso até voltar.
Sim, eu acredito no amor, num Amor maior.
Aqui e lá.
Um amor inadjetivável, impossível de descrever, mas bastante para sentir.
Não, isso não é clichê, piegas ou saudoso...
É exatamente a pessoa que podemos ser agora.
Eu e você. Neste barco-planeta: Terra.
É a essência da nossa própria alma.
Os descrentes são reprimidos e assexuados.
Não atenda ao telefone quando forem eles, ok?
“Os imorais falam de nós. Do nosso gosto, nosso encontro, da nossa voz.
Os imorais se chocam por nós, por nosso brilho, nosso estilo, nossos lençóis.
Os imorais sorriram pra nós. Fingiram trégua, fizeram média, venderam paz.
Mas um dia, eu sei, a casa cai e então a moral da história vai estar sempre na glória
De fazermos o que nos satisfaz.”
Sim, a paixão também é necessária para uma febre reparadora, muitas vezes mal compreendida por moldes e convencionalismos sociais medrosos.
A paixão é um instrumento de recomeço.
Vai, vai pelo torto se o “molde” que te deram dói e aperta!
Vai, tenta como num bonsai reparar o torto se isso também te dói e afasta!
Faz o que quiser!!!
Amanhã vai ser de novo ontem e a sua cara de não saber o que fazer vai ficar em que tempo?
Ligue agora... Passe o email... Pelo amor de Deus: Grite!!!
Dizem que tenho trabalhado muito ultimamente...
Ame o que você faz e não trabalhe um só dia.
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